Visita de comitiva da iMin Technology teve como objetivo apresentar a empresa e prospectar a instalação de uma terceira fábrica, agora na Zona Franca de Manaus (ZFM), além de obter informações sobre incentivos fiscais e oportunidades oferecidas na região.
A Suframa recebeu, nesta quinta-feira (16), uma comitiva da iMin Technology, empresa multinacional de tecnologia fundada em 2018 em Singapura, com unidades fabris na China e na Malásia. A visita teve como objetivo apresentar a empresa e prospectar a instalação de uma terceira fábrica, agora na Zona Franca de Manaus (ZFM), além de obter informações sobre incentivos fiscais e oportunidades oferecidas na região.
A reunião foi conduzida pelo superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, e pelo superintendente-adjunto de Projetos, Leopoldo Montenegro, que detalharam o funcionamento do Processo Produtivo Básico (PPB) e os benefícios fiscais oferecidos às empresas que se instalam na ZFM. Montenegro também mencionou um estudo técnico elaborado pela Autarquia comparando as vantagens de manufaturar aparelho celular na ZFM em relação à importação de países como a China.
Durante o encontro, a comitiva da iMin demonstrou interesse em formar parceria com uma fábrica local para a produção de equipamentos de automação comercial, como maquininhas de pagamento. Caso a instalação da unidade industrial se concretize, um dos produtos planejados para fabricação em Manaus será o totem inteligente, equipamento que integra hardware e software voltados a soluções de ponto de venda (PDV).
Representaram a iMin na visita o CEO, Aimin Hu; o cofundador e sócio global, Richard Hu; o gerente regional de vendas, Alexandre Nóbrega Neto; o diretor de Vendas da América Latina, Matias Sanches Ordoñes; e o consultor, Alvaro Usui.
Bosco Saraiva destacou a importância do projeto para a diversificação produtiva e tecnológica do Polo Industrial de Manaus, mencionando também o contexto da reforma tributária e as oportunidades de integração comercial pan-amazônica. “A Zona Franca de Manaus foi idealizada para atender o mercado interno. É, entretanto, um caminho natural a ampliação de mercados para outros países”, afirmou o superintendente.
Fonte: Suframa
